02 mar UMA ABORDAGEM INTEGRATIVA QUÂNTICA PARA O CÂNCER
Dra. Rosangela Arnt
Médica especialista em Nutrologia,
Consultora científica em Saúde Quântica e Nutracêuticos
coordenação das ações integradas para a prevenção e o controle do câncer no Brasil), é “Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores malignos, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo”.
Depois das doenças cardiovasculares, o câncer é a doença que mais mata os brasileiros, somente em 2013 tivemos 518 mil novos casos, sendo que 25% desses eram câncer de pele não melanoma. Por ordem de incidência, pele é o mais comum em ambos os sexos, seguido por mama em mulheres e próstata em homens. Nas mulheres o terceiro em incidência é o do colo do útero, o quarto é o de colon e reto e o quinto é o de estômago. No homem, o terceiro em maior incidência é o de pulmão, seguido pelo de estômago e a seguir, colon e reto (Fonte: INCA).
Portanto, investigar as causas do aparecimento dessa doença e realmente tomar providências para prevenção, detecção precoce, o que aumenta muito as chances de cura, e tratamentos seguros e efetivos é fundamental!
Já existem muitos estudos que atribuem o câncer a causas ambientais em 80 a 90% dos casos, mesmo considerando a predisposição familiar. Há mais de 30 anos atrás, quando me formei no curso de Medicina da Federal de Pelotas, no Rio Grande do Sul, não se cogitava que o câncer poderia ser causado por uma infecção viral. Hoje já existem diversos tipos de câncer envolvidos com vírus, bactérias e fungos. Só para citar um muito comum, o papilomavírus humano (HPV) causa o Câncer de colo de útero, que ainda hoje é o terceiro tipo de câncer que mais acomete as mulheres. Não deveria ser assim. Pois, com a possibilidade de diagnóstico precoce através de um simples exame de lâmina, conhecido como Papanicolau, detecta-se as lesões pré cancerígenas e pode-se tratar antes de desenvolverem a doença. E esse é apenas um exemplo, de muitos. E nesse caso, a prevenção real é a educação e a conscientização dos cuidados com o ato sexual, usando preservativos e evitando a promiscuidade, com muitas trocas de parceiros.
Essa conversa é só para lembrar que o câncer é um assunto muito complexo e com as mais diversas facetas. E eu nem comecei a falar da alimentação!! Pois, é de conhecimento público, que uma alimentação pobre em fibras, muito gordurosa e calórica, com muita contaminação por metais pesados (agrotóxicos) e rica em nitritos/conservantes (industrializados), é altamente cancerígena!
Nós vivemos em mundo tóxico e, como sempre digo, viver faz muito mal à saúde!
A tese dos tumores, que deu um prêmio Nobel para o médico alemão Otto Warburg na década de 30, afirma que as células se tornam cancerígenas quando estão em um terreno biológico ou ambiente interno ácido e com hipóxia tecidual. Esse médico desenvolveu sua pesquisa com a alga clorela, que é alcalinizante, e foi responsável por criar a atmosfera aeróbica do planeta Terra. Ele confirmou essa teoria e propôs que o câncer fosse tratado com dieta alcalinizante e exercícios físicos leves a moderados regulares, além de ozônioterapia e fitoterapia. Até o dia de hoje, nenhum estudo ou experimento científico conseguiu comprovar que o Dr. Warburg estava errado, portanto, essa é uma verdade científica.
Já Rudolf Steiner, fundador da medicina antroposófica e da Sociedade para Pesquisa do Câncer na década de 20 na Suíça, propunha abordar o câncer com medicamentos naturais, muitos deles dinamizados, e tinturas de plantas, extratos secos e chás. Ainda, nessa proposta havia a integração do homem com o seu aspecto espiritual. Nada está mais atual do que isso!
De acordo com Bruce Lipton, biólogo quântico com PhD, autor do livro “A Biologia da Crença”, as doenças são desencadeadas pelas crenças da nossa mente subconsciente, que domina 90 a 95% do tempo nossas ações, rodando programas automatizados colocados nessa mente autônoma na primeira infância. O câncer faz parte dessa forma de ver a saúde e a doença. Terapias como PSICH-K, EFT, hipnose consciente, mindfulness, microfisioterapia e PNL podem mudar as crenças liberando a pessoa para ter saúde. De forma simples e direta, Bruce Lipton se mostra um dos pioneiros de uma nova área de estudos denominada ‘Nova Biologia’, que discorre acerca da relação entre os organismos biológicos, o meio ambiente, o pensamento, as percepções e até o subconsciente.
O Dr. Ryke Geer Hamer, nos últimos 20 anos, ajudou a curar mais de 60 mil pacientes com o estudo profundo da Embriologia, um ramo da medicina que investiga a origem de todas as células e tecidos do corpo. Ele se dedicou a esse estudo após ter sofrido de um câncer de testículo relacionado com a morte do seu filho em um acidente. Por fim, acabou criando uma nova forma de entender o câncer e as enfermidades em geral, através dos traumas vivenciados. Ele é o responsável pelo aparecimento da Nova Biologia Germânica onde as doenças são consideradas um programa de defesa, com um significado criado para ajudar a pessoa durante um período de estresse emocional e psicológico. Cada órgão possui uma função ligada a uma emoção.
Em 1946 surge o primeiro quimioterápico antineoplásico desenvolvido a partir do gás mostarda, utilizado na segunda Guerra Mundial como arma química. Nas décadas de 60 e 70 inicia-se a era da quimioterapia científica, com o conhecimento da cinética celular e da ação farmacológica das drogas. Assim, a abordagem do câncer se transforma em especialização médica, com advento de inúmeros quimioterápicos, cada vez mais caros, e com o desenvolvimento da radioterapia.
Na atualidade, o paciente que se descobre com câncer, além de ter que lidar com a doença, ainda sofre um bombardeamento de informações, muitas por ele mesmo procuradas e outras pelos profissionais, familiares e amigos com quem ele convive. É cada vez mais difícil decidir em quem confiar e como tratar-se. Tem a medicina dita convencional, altamente tecnológica, na maioria das vezes financiada pelos convênios médicos ou pelo SUS (lembrando que tratamento de câncer é de alta complexidade e o Governo paga regiamente aos prestadores de serviço, diferentemente do que paga aos que fazem atenção primária à saúde). E tem todas as propostas “alternativas” que vão sendo oferecidas, desde uma oração, que pode ser poderosa! Até a “garrafada” do vizinho.
Esse artigo presta-se a dar uma orientação sobre uma nova abordagem do câncer: através das práticas integrativas quânticas. Como já escrito em outro artigo de minha autoria, as práticas integrativas quânticas são todas as terapias que “levam em conta o uso da energia, quer em forma de emissão de luz (Laser e ledterapia) ou de feixe de cor (cromoterapia), quer em forma de aparelhos emissores de frequências harmônicas (tecnologia baseada nos aparelhos de Rife), quer em forma de produtos frequenciais (homeopatia, florais de Bach, essências vibracionais com tecnologia Quantum Health), tem-se uma grande quantidade de terapias por energia, perfeitamente explicadas pela física quântica”.
Como o nome já indica, as práticas integrativas quânticas são integrativas, ou seja, integram e complementam todos os tratamentos que o paciente faz, incluindo medicamentos químicos e cirurgias. Minha maior experiência é com as essências vibracionais florais com tecnologia Quantum Health. Esses produtos são produzidos com o mais alto grau de qualidade, utilizando a tecnologia patenteada Quantum Health”, capaz de fazer ressonância com as energias do corpo. Dessa forma, funcionam como uma informação para as células, levando a escolha de expressão gênica mais saudável ao longo do tempo de uso.
Nessa proposta integrativa de tratamento quero enfatizar que a multidisciplinariedade é muito importante, para o paciente receber o melhor de todas as propostas de saúde. São primordiais os cuidados com a dieta, que deve ser o mais natural possível, orgânica, variada, mais viva do que cozida, altamente alcalinizante, e os exercícios físicos diários, dentro da condição do paciente, leves a moderados e regulares. A abordagem do emocional desse paciente deve seguir as recomendações de Hamer e Bruce Lipton, entendendo o porque da doença e a chance de resolver o desequilíbrio, e o uso das técnicas de limpar os traumas e mudar as crenças. Para ajudar nos traumas acrescentamos a dupla de essências vibracionais: Corretor Anergicum e Traumavit. Modulam e harmonizam essas situações de traumas.
Na minha experiência de consultório, os pacientes que escolhem agregar os tratamentos convencionais como quimioterapia e radioterapia com o uso das essências vibracionais com tecnologia Quantum Health são enormemente beneficiados! Aqueles em fase terminal ou por opção, que não mais fazem a quimioterapia e/ou radioterapia, também se beneficiam! Conquistam mais qualidade de vida, aceleram o processo de autocura, inerente ao ser humano, evitam ou diminuem as sequelas causadas pelo tratamento, e principalmente, protegem as células normais sem interferir na ação dos medicamentos. Sempre lembrando que essas essências florais são informacionais, portanto biofísicas e não bioquímicas.
A nutrição celular também é muito importante, pois pacientes com câncer frequentemente ficam desnutridos, e a escolha do nutracêutico é fundamental. Hoje temos à disposição produtos desenvolvidos com tecnologia de ponta, alta biodisponibilidade e capazes de aumentar a biorreceptividade celular para os componentes, como o Multicatal® que mesmo com seus ativos dentro da IDR (Ingestão Diária Recomendada pela OMS) ajuda enormemente os pacientes a terem mais energia, disposição, evitando perda de massa muscular e nutrindo. E temos ainda o Biocatal® com uma proposta de nutrir o sistema imunológico.
No meu livro Vade Mecum das Essências Vibracionais, segunda edição, coloco uma proposta de uso desses produtos como coadjuvantes para câncer de vários tipos. Como a sugestão é de fortalecer o sistema imunológico do paciente e modular seu terreno biológico, o diagnóstico não interfere muito na proposta de integração terapêutica.
Como exemplo, sugiro corrigir o terreno biológico com a Diátese IV, pois esses pacientes estão com baixa energia vital e estão lutando contra uma doença instalada. Para ajudar a modular a imunidade proponho o Mydrix, que é um mix frequencial modulador com efeitos comprovados clinicamente diversas vezes. Os harmonizadores de campo quântico de órgãos e sistemas, fortalecendo-os, a linha Biofactor, são escolhidos de acordo com o órgão atingido, se for pele, usamos o Kuthanis, se for mama, podemos sugerir o Biomama, para Póstata o Potentious, intestino o Digeris, pulmão o Respirium, e assim por diante. Temos sempre que individualizar e personalizar, mas Alcalyn e Oxyflower em gotas se prestam para informar sobre alcalinização de tecidos e oxigenação, o que é fundamental de acordo com Otto Warburg.
Por último, quero lembrar aqui do Viscutox, um produto que contém somente energia e informação, que harmoniza a destoxificação das homotoxinas que penetraram o núcleo da célula, disdiferenciando o DNA, e ainda provoca uma ação nas células semelhante àquela causada pelo uso do viscum album em forma de fitoterápico. Existe um produto antroposófico desenvolvido na década de 20; e também existe em forma homeopática; sendo retirado seu princípio ativo da planta semi parasita, chamada Viscum Album, que dá nos carvalhos da Europa. Acredita-se que pelo menos 50% dos alemães que tem câncer usam essa substância como parte do seu tratamento. É conhecido seu uso no tratamento do câncer desde 1921.
De acordo com o site The Cancer Cure Foundation: “Pensa-se que o viscum album ajuda a impulsionar o sistema imunológico, matando assim as células malignas e encolhendo tumores. É também um anti-inflamatório natural e pode ajudar a atenuar a dor em pacientes submetidos à quimioterapia ou radioterapia. Em um estudo realizado pelo Instituto de Medicina Preventiva em Heidelberg, pessoas que tomam essa fitoterapia terão uma melhor chance de sobrevida de câncer do que aqueles que não tomam, em até 40 por cento.”
No Pubmed podemos encontrar um artigo publicado em 2009: Survival of cancer patients treated with mistletoe extract (Iscador): a systematic literature review, autores: Ostermann T, Raak C, Büssing A. Esse artigo faz uma metanálise com 49 estudos clínicos, nos quais foram usados como parte do tratamento para câncer o viscum álbum. O objetivo era estudar a sobrevida desses pacientes comparando com os que não usaram o fitoterápico. O resultado foi a comprovação de maior sobrevida nos pacientes que foram tratados com esse produto. Ainda está escrito na conclusão que não se pode ignorar o fato de que estudos que demostram o aumento da sobrevida dos pacientes com câncer tratados com viscum album estão se acumulando.
Quero enfatizar aqui que a essência vibracional Viscutox não é um fitoterápico, e age somente como modulador e harmonizador, sem desencadear os chamados efeitos colaterais, por que não tem princípio ativo, podendo apenas induzir a célula a escolher melhor sua expressão gênica. Mas, quando observa-se os resultados clínicos, comprova-se o benefício do uso de longo prazo desse produto.
Vou finalizar com a frase de Deepak Chopra, muito própria para essa ocasião: “Somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos! Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificadas por eles.”
Minha declaração de conflito de interesse: Declaro que sou consultora científica independente para a área de Saúde Quântica e Nutracêuticos, especialmente para eventos e área acadêmica, prestando serviços para o Grupo Fisioquântic e Catalmedic.
OBS: esse artigo não pretende fornecer terapias ou tratamentos, não substitui o profissional da área de saúde treinado e nem faz indicação terapêutica de qualquer natureza.
Referências Bibliográficas
ARNT, R., ARNT, P. Vade Mecum das essências vibracionais: um guia prático para o uso de moduladores e indutores frequenciais. 2 ed. Paraná
GOSWAMI, A. O Médico Quântico orientações de um físico para a saúde e a cura. Ed. Cultrix. Charlottesville, Virginia. 2004
LIPTON, B. H. A Biologia da Crença. Tradução: Yma Vick. São Paulo: Editora Butterfly, 2007. 135 p.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20021637, acessado em 07/09/2016
http://www.cancure.org/12-links-page/45-iscador-mistletoe acessado em 07/09/2016
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20021637 acessado em 07/09/2016
http://www.cancerplants.com/medicinal_plants/cancer_plants.html acessado em 07/09/2016
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/cancer/site/oquee acessado em 07/09/2016
Dinise Horie
Publicado em 15:24h, 05 julhoQue maravilha Drå Rosangela, fui gestora de clínica em oncologia, pudera tê-la conhecido antes! Qtas vidas poderia ter auxiliado a amenizar o sofrimento . Inclusive a minha mãe querida. Sou aluna TIV , tenho muito q aprender ainda. Vou adquirir o Holotest para me guiar e assegurar resposta positiva .